terça-feira, 17 de julho de 2012

É a vida.


A gente tenta. Acredita. Desilude e se frustra. A gente chora. Chega até a pensar em desistir. Então, a vida nos coloca diante do inesperado e ouvimos uma voz sussurrante: “acredite um pouco mais”. Logo percebemos que a conquista está logo à frente. E que os obstáculos foram um mero capricho do destino para que nos tornássemos mais fortes e tivéssemos do que nos orgulhar. A vida não é uma caixinha de surpresas. É um livro com páginas em branco, cujo desenrolar da história depende de quem acredita e, mesmo sem forças, decide virar a página e continuar a escrever... Eu virei a página.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

É... Não há como mudar isso.


Olhos perdidos. Alma muda. Que dizer de um coração que não fala? Apenas olha. Apenas lamenta. Jamais seremos capazes de compreender os significados mais viscerais da vida. Nunca, por mais que tentemos, conseguiremos apreender toda a lição que o destino nos ensina. Uma verdade que nem sempre se revela, mas que sempre estará ali: pronta a nos confrontar e extirpar nossa satisfação ilusória. A gente acha que vai aprender com o tempo. Que aos poucos conseguiremos domar os nossos instintos e assumir o controle de nossas emoções. Ledo engano. Em instantes de sanidade e clareza, percebemos - incapazes de reação - que no fim das contas é o coração quem manda. Ele é que nos domina. Jamais o inverso.